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Muitas coisas na vida são iguais ao bambu chinês...
Depois de plantada a semente deste incrível bambu, não se vê nada, absolutamente nada, por 4 anos, exceto o lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo.
Durante 4 anos, todo o crescimento é subterrâneo, numa maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende em todas direções dentro da terra.
Mas então, no quinto ano, o bambu chinês cresce, até atingir 24 metros. Covey escreveu: “Muitas coisas na vida (pessoal e profissional) são iguais ao bambu chinês.”
Você trabalha, investe tempo e esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes, não se vê nada por semanas, meses ou mesmo anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando e nutrindo, o “quinto ano” chegará e o crescimento e a mudança que foram processados vão deixá-lo espantado.
O bambu chinês mostra que não podemos desistir fácil das coisas… Em nossos trabalhos, especialmente projetos que envolvam mudanças de comportamento, cultura e sensibilidade para ações novas, devemos nos lembrar do bambu chinês para não desistirmos fácil frente às dificuldades que surgem e que são muitas…

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Conheça o conto de um pequeno vilarejo italiano...
Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.
A tradição exigia que, nessa festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: “Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta.” Assim pensou e assim fez.
Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu … água! “A ausência da minha parte não fará falta”, foi o pensamento de cada um dos produtores… Muitas vezes somos conduzidos a pensar: “Tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, isto não terá importância.” … e vamos todos beber água em todas as festas, não?!?!

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Uma lenda árabe sobre dois amigos ...
Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
“Hoje meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto.”
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:
“Hoje meu melhor amigo salvou minha vida.”
Intrigado, o amigo perguntou:
“Por que, depois que te magoei, escreveste na areia e, agora, escreves na pedra?” Sorrindo, o outro amigo respondeu:
“Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de borrar e de apagar a lembrança. Por outro lado, quando nos acontece algo de grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória e do coração onde vento nenhum em todo o mundo poderá sequer borrá-lo”.

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Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos ...
Recém-casados, eles se mudaram para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher olhou pela janela e viu que a vizinha pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
– Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela precisa de ajuda para lavar as roupas!
O marido observou calado. Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou novamente com o marido:
– Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal. Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
– Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que outra vizinha ensinou? O marido calmamente respondeu:
– Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos. Cada um vê o mundo de uma forma. Portanto, antes de criticar, verifique se você fez alguma contribuição para resolver o problema. Perceba seus próprios defeitos e limitações. Olhe, antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo. Lave sua vidraça. Abra sua janela!

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Não dê ouvidos aos pessimistas.
Era uma vez uma corrida de sapinhos. A missão de cada um era subir uma grande torre. Do chão, havia uma multidão. Quando começou a competição, em uníssono, o público gritava:
– Não vão conseguir, não vão conseguir!
Com tanto “estímulo”, os sapinhos começaram a desistir um a um – exceto um deles que continuava subindo, apesar da torcida contra. Quanto mais ele subia, mais a multidão gritava:
– Vocês não vão conseguir, vocês não vão conseguir!
E os sapinhos iam desistindo, menos um, que subia tranqüilo, sem esforços. Ao final da competição, todos os sapinhos desistiram, menos aquele. Todos queriam saber o que aconteceu. Quando foram perguntar ao sapinho como ele conseguiu chegar até o fim, descobriram que ele era surdo.
Quando a gente quer fazer alguma coisa que precise de coragem não deve escutar as pessoas que falam que você não vai conseguir. Seja surdo aos apelos negativos.

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Não importa para quem, mas conserte os pequenos “vazamentos” que surgir...
Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe com ele tinta e pincéis, e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer. Enquanto pintava, viu que a tinta estava passando pelo fundo do barco. Percebeu que havia um vazamento e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi. No dia seguinte, o dono do barco procurou o pintor e presenteou-o com um cheque gordo. O pintor ficou surpreso:
– O senhor já me pagou pela pintura do barco!, disse ele.
– Mas isto não é pela pintura. É por ter consertado o vazamento do barco, respondeu o dono.
– Ah!, mas foi um serviço tão pequeno… Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!!
Meu caro amigo, você não compreende. Deixeme contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi que pintasse o barco, esqueci de mencionar o vazamento. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eu não estava em casa naquele momento. Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando sãos e salvos. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua “pequena” boa ação.
Não importa para quem, quando ou de que maneira: mas, ajude, ampare, escute com atenção e conserte todos os “vazamentos” que perceber.

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Você já observou elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corda que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corda fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério! Por que o elefante não foge?
Há alguns anos descobri que, para sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno. Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: fi car amarrado à estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode. Para que ele consiga quebrar os grilhões é necessário que ocorra algo fora do comum, como um incêndio por exemplo.
O medo do fogo faria com que o elefante em desespero quebrasse a corrente e fugisse.

Sobre este blog

Primeiramente gostaria de agradecer a sua visita!
Aqui você encontra as melhores estórias para reflexão...
Sinta se em casa, e medite em cada uma delas.
Todas foram postadas com muito carinho.

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