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``Arriscar-se no desconhecido também pode levar a gratas descobertas.´´
Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, como era o costume. Levava- os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, onde havia uma assustadora figura de caveira gravada. Nesta sala, ele fazia os prisioneiros ficar em círculo, e então dizia:
– Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros ou passarem por aquela porta e serem trancados para sempre.
Todos os prisioneiros que passaram por lá, escolhiam ser mortos pelos arqueiros. Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo serviu ao rei, perguntou:
– Majestade, o que havia por trás da assustadora porta?
– Vá e veja.
Com medo, o soldado abriu a porta vagarosamente. À medida que porta foi se abrindo, percebeu que os raios de sol iam entrando e clareando o ambiente. Quando a porta foi totalmente aberta, verificou que era uma saída do palácio que poderia ter levado os prisioneiros à liberdade. O soldado, admirado, apenas olha seu rei, que diz:
– Eu dava a eles o direito da escolha, mas eles preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir por medo de arriscar em dar um passo além só porque não enxergamos o que está do outro lado? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?(Autor desconhecido)

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``Preste atenção: os problemas dos outros também podem ser seus.´´
Um rato olhando pelo buraco na parede vê o fazendeiro e sua mulher abrindo um pacote. Pensou logo em que tipo de comida poderia ter ali. Ficou aterrorizado quando descobriu que era uma ratoeira. Foi para o pátio da fazenda advertindo a todos: “Tem uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa.”
A galinha, que estava cacarejando e ciscando, levantou a cabeça e disse:
– Desculpe-me sr. Rato, eu entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato repetiu a história ao porco.
– Desculpe-me sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se à vaca e repetiu a história.
– O que sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia. No escuro, ela não viu que a ratoeira prendeu a cauda de uma cobra venenosa. A cobra picou a mulher. O fazendeiro levou-a imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que, para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá- los, o fazendeiro matou o porco. Como a mulher não melhorou, muitas pessoas vieram visitá-la. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar toda aquela gente.
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se: quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre risco.

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``Como reagimos e o que aprendemos diante das adversidades.´´
Uma filha se queixou ao pai sobre a vida, que estava muito difícil. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e seguir em frente. Parecia que quando um problema estava resolvido, um outro surgia. Calmamente, seu pai, que era um talentoso e sábio “chef”, levou-a até a cozinha. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo a água começou a ferver. Em uma, ele colocou cenouras; em outra, ovos; na última, pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou o fogo. Retirou as cenouras e depositou-as numa tigela. Com cuidado, pegou os ovos e deixou-os em outra tigela. Então pegou o café com uma concha e despejou-o numa xícara. Virando-se para ela, perguntou:
– Querida, o que você está vendo?– Cenouras, ovos e café, ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras. Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias. Então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu. Depois de retirar a casca, verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café. Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso. Ela perguntou humildemente:
– O que isto significa, pai?
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente. A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Mas sua casca fina protegia a clara e a gema. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo. O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
– Qual deles é você?, perguntou o pai a filha. Quando a adversidade bate à sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?

(Autor desconhecido)

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``Antes de entrar em casa, eu deixo meus problemas na árvore. Todas as manhãs, quando volto para buscá-los não são nem a metade do que eram...´´
Esta é a história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda. O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil.
O pneu do carro furou, fazendo com que ele deixasse de ganhar uma hora de trabalho; a sua serra elétrica quebrou, e aí ele cortou o dedo e, no final do dia, o carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e, durante o caminho, o trabalhador não falou nada. Quando chegaram à casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.
Quando os dois caminhavam para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro se transformou. Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso e ele abraçou os filhos e beijou a esposa. Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro. Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.
– Ah! esta é a minha planta dos problemas. Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa e os pego no dia seguinte.
E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior...

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Assim como a águia, o ser humano precisa passar por um lento e doloroso processo de renovação para adquirir mais sabedoria e experiência
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. A beleza do seu vôo é sempre admirada. Chega a viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Afinal, nessa idade, ela vai se encontrar na seguinte situação:
1 - As unhas estão compridas e flexíveis. Por isso, não consegue agarrar as suas presas das quais se alimenta.
2 - O bico está alongado, pontiagudo e se curva.
3 - Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então, a águia só tem duas alternativas:

1 - Morrer.
2 - Ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar 150 dias.

Assim como a águia, o ser humano precisa passar por um lento e doloroso processo de renovação para adquirir mais sabedoria e experiência
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.
Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver mais 30 anos.
Assim como a águia, o ser humano passa por diversos momentos da vida em que precisa aprender a renascer. O processo de amadurecimento é lento e exige paciência. As mudanças são dolorosas. Mas necessárias e fundamentais para que o crescimento individual venha acompanhado de sabedoria e se transforme em experiência.

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Todos somos como uma jóia. Valiosos e únicos. Mas andamos pela vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem
–“Venho aqui, professor, porque não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não faço nada bem, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?”
O professor, sem olhá-lo, disse:
– “Sinto muito meu jovem, mas não posso te ajudar. Devo primeiro resolver o meu próprio problema. Talvez depois.” E fazendo uma pausa, falou:
– “Se me ajudasse, eu poderia resolver este problema com mais rapidez e depois, talvez, possa te ajudar.”
– “C…claro, professor”, gaguejou o jovem, que se sentiu outra vez desvalorizado. Então, o professor tirou um anel que usava no dedo, deu ao garoto e disse:
– “Vá até o mercado. Venda esse anel porque tenho que quitar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro.”
O jovem pegou o anel e partiu. Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Quando o jovem mencionava a venda do anel por uma moeda de ouro, alguns riam, outros saíam sem olhar para ele. Só um velhinho foi amável e explicou que uma moeda de ouro era muito valiosa para se comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem não aceitava menos que uma moeda de ouro. Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, retornou.
– “Professor, é impossível conseguir o que me pediu.
Talvez pudesse obter 2 ou 3 moedas de prata, mas não se pode enganar ninguém sobre o valor do anel.”
– “Importante o que disse, meu jovem”, contestou sorridente o mestre. “Devemos saber primeiro o valor do anel.Vá até o joalheiro. Diga que quer vendê-lo e pergunte quanto ele te dá por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda. Volte aqui com meu anel.” O jovem foi ao joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro observou-o com uma lupa e disse:
– “Diga ao seu professor que, se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro pelo anel.”O jovem, surpreso, exclamou:
– “58 MOEDAS DE OURO!!!”
– “Sim”, replicou o joalheiro, “eu sei que poderia oferecer 70 moedas , mas se a venda é urgente…”O jovem correu emocionado para contar ao professor.
– “Sente-se”, falou o professor depois de ouvir tudo que o jovem lhe contou. E disse:
– “Você é como esse anel, uma jóia valiosa e única, que só pode ser avaliada por um expert. Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?” Dizendo isso, voltou a colocar o anel no dedo:
– “Todos somos como esta jóia. Valiosos e únicos. Mas andamos pelos mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem.”

(Autor desconhecido)

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A quem pertence um presente? A quem ou a quem recebe? Quando o ofenderem, o insultarem ou gritarem com você, não aceite provocações. Jamais permita que lhe roubem sua paz interior
Perto de Tokyo vivia um grande samurai, idoso, que agora se dedicava a ensinar a filosofia aos jovens. Apesar da idade, corria a lenda que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, um jovem guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para identificar os erros cometidos pelos outros, contra-atacava com velocidade fulminante. Impaciente, o guerreiro jamais havia perdido uma luta. Conhecendo a reputação de um samurai mais experiente, estava ali para derrotá-lo, e com isso aumentar ainda mais sua fama. Todos os seus alunos se manifestaram contra a idéia, mas o velho samurai aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultálo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de que o mestre tinha aceitado tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:
“Como o senhor pôde suportar tanta humilhação? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, em vez de mostrar-se covarde diante de todos nós?”
“Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?”, perguntou o samurai. “A quem tentou entregá-lo”, respondeu um dos discípulos. “O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos”, disse o samurai. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo. A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma, se você permitir…”

(Autor desconhecido)

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Um senhor vivia sozinho em Minnesota.
Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado.
Seu único filho, que o ajudava nesta tarefa, estava na prisão.
O homem então escreveu a seguinte carta ao filho:
‘Querido Filho, estou triste, pois não vou poder plantar meu jardim este ano.
Detesto não poder fazê-lo, porque sua mãe sempre adorava as flores, esta é a época do plantio.
Mas eu estou velho demais para cavar a terra.
Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar, pois estás na prisão.
Com amor, Seu pai.’

Pouco depois, o pai recebeu o seguinte telegrama:
‘PELO AMOR DE DEUS, pai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos’
Como as correspondências eram monitoradas na prisão. ..
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de Agentes do FBI e Policiais apareceram, e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo.

Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.

Esta foi a resposta:
‘Pode plantar seu jardim agora, pai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento.’

Estratégia é tudo!!!

Nada como uma boa estratégia para conseguir coisas que parecem impossíveis.

Assim, é importante repensar sobre as pequenas coisas que muitas vezes nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.

‘Ter problemas na vida é inevitável,
ser derrotado por eles é opcional’

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Conta à lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que la dentro lhe dizia:

“Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça do principal”.

“Lembre-se, porém, de uma coisa: Depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal….”

A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, colocou a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.

A voz misteriosa falou novamente:

“Você agora, só tem oito minutos.”

Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se, então, que a criança la ficara e a porta estava fechada para sempre!

A riqueza durou pouco e o desespero, sempre.

O mesmo acontece neste mundo, com tão pouco tempo de vida que temos, uma voz sempre nos adverte: “Não se esqueça do principal!”. Mas a ganância, o apego aos prazeres deste mundo fascinam tanto que o principal que é “DEUS” vai ficando sempre de lado… Sendo assim, o tempo aqui na terra vai se esgotando e deixando-se de lado o essencial:

“Os tesouros da alma!”.

A pergunta é: O que nessa vida tem valor para você?

Aqui…tudo passa.Mais e quando “sua porta se fechar “? você terá alegria ou desespero???

Pense nisso.

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Pensar antes de agir é essencial...

Uma empresa entendeu que estava na altura de mudar o estilo de gestão e contratou um novo gerente geral. Este veio determinado a agitar as bases e tornar a empresa mais produtiva. No primeiro dia, acompanhado dos principais assessores, fez uma inspeção à toda empresa. No armazém todos estavam trabalhando, mas um rapaz novo estava encostado na parede com as mãos no bolso. Vendo uma boa oportunidade de demonstrar a sua nova filosofia de trabalho, o novo gerente perguntou ao rapaz: - Quanto é que você ganha por mês? - Trezentos Reais, porquê? - respondeu o rapaz sem saber do que se tratava. O administrador tirou os R$ 300,00 do bolso e deu-os ao rapaz, dizendo: - Aqui está o seu salário deste mês. Agora desapareça e não volte aqui nunca mais! O rapaz guardou o dinheiro e saiu conforme as ordens recebidas. O gerente então, enchendo o peito, pergunta ao grupo de operários: - Algum de vocês sabe o que este tipo fazia aqui? - Sim senhor, responderam atônitos os operários. Veio entregar uma pizza... ”Tem pessoas que desejam tanto mandar, que se esquecem de pensar.”

Sobre este blog

Primeiramente gostaria de agradecer a sua visita!
Aqui você encontra as melhores estórias para reflexão...
Sinta se em casa, e medite em cada uma delas.
Todas foram postadas com muito carinho.

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